sábado, 20 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Visita à pinacoteca
Os Doze trabalhos V - O cinto de Hipólita
Visita à Bienal
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Hellboy
domingo, 7 de novembro de 2010
Visita Pinacoteca
sábado, 6 de novembro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Aula modelo vivo
Os 12 trabalhos- a morte de Quiron II
Retrato II
Exercício - gestual
terça-feira, 21 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Os Doze trabalhos - A morte de Quiron
Apesar de não fazer parte dos doze trabalhos em si,
esse acontecimento é marcante.
Ocorre que quando Hércules é atacado por uma horda de Centauros
em determinado momento de sua jornada, ele acaba por matar Quíron
(o ser mais sábio do universo)por acidente.
Minha intenção aqui foi retratar a cena como se fosse uma espécie de
"pietá", em que Hércules o agarra desesperado depois de ver o ocorrido.
Aqui novamente estou testando os esboços em argila. Também comecei a estudar a figura em forma de desenho também, para investigar as melhores posições e os pontos em que eu tenho mais interesse na peça.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
OS 12 trabalhos III - finalizado
Terminando a peça, minha intenção foi
terminar a base da escultura.
Esta é composta pela montanha em si, e nela uma águia já morta
que se mistura com a configuração das pedras.
A escultura já começa a apresentar problemas de
rachadura (dá para ver pelas emendas no seu braço)
pois sua armação é de alumínio.
Mas ela é bem mais simples que o trabalho anterior (A Hidra de Lerna),
assim seu molde pode ser tirado com facilidade.
Um elemento interessante é a de que essa escultura respeita mais as exigências
da argila como material de criação.
Os doze trabalhos IV - esboços
A próxima escultura me deu mais problemas, pois
comecei a ter dificuldade de visualizar qual seria
a posição do personagem, e o que eu gostaria de transmitir
na escultura.
Foi nesse momento que o Newton, meu professor, insistiu para
eu começasse a trabalhar com esboços, assim como os importantes
escultores da história o fizeram.
E realmente me trouxe grandes vantagens.
A primeira delas é a de que você vai desenvolvendo a idéia de acordo
com a evolução dos estudos. E o próprio esboço, por mais que não sirva inicialmente como idéia final, dá o caminho para o desenvolvimento da idéia.
Alguns também ficaram interessantes, mas não ideais.Eles podem ser usados para trabalhos futuros.
Colocarei em ordem os esboços que desenvolvi, até chegar na idéia
(que por enquanto) é a final.
O tema é a perseguição ao Javali de Herimanto.
Ele só consegue raptar o animal cercando-o e emboscando-o no cume de uma montanha nevada.
Inicialmente, dos esboços feitos a partir de uma luta, passei a retratá-lo no cume da montanha com uma posição de superioridade.(Depois do primeiro esboço que aprovei, foi a vez de aumentar sua escala).
A pose nos leva a entender que essa vitória foi conquistada através do raciocínio estratégico, com a ausência de contato físico. Ele também é retratado mais magro, para reforçar essa idéia.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
O 12 trabalhos III - em andamento
Essa terceira peça foi a que mais me empolgou,
e eu considero meu melhor trabalho; pois foi a primeira
que de fato eu inseri idéias que eu venho estudando à
respeito de outros escultores.
Por exemplo,em relação à posição da peça, eu a concebi
para que fosse vista de todos os ângulos.
Os braços e as pernas colocados de uma forma de espiral fazem com
que o expectador seja "forçado" a caminhar em volta da escultura.
Sobre sua composição: a idéia inicial era fazer o Hércules lutando
contra duas águias que estivessem em torno dele. Mas dessa forma
a peça ficaria um pouco óbvia demais, como foi o caso do
segundo trabalho,Hidra de Lerna.
Decidi coloca-lo numa posição de antecipação pouco usual para um herói, em que ele estivesse saindo debaixo de uma águia já morta(esta com um formato que se mistura com a rocha)e se surpreendendo com um ataque de uma outra, que não aparece na cena.
Essa posição dá uma dramaticidade muito maior para a cena. A intenção é fazer também
que o observador seja obrigado a traduzir as mensagens contidas na escultura.
Eu pensei numa iluminação pontual vinda de
cima para baixo, que só reforçaria o que eu escrevi.
Agora estou na fase de acabamento. Vamos ver como ela vai ficar.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Escultura em pedra
Zbrush
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